Já em meu primeiro emprego, como
psicóloga em uma empresa, chamou-me a atenção a maneira como o empresário e
seus subordinados em cargos de chefia tratavam os funcionários. Eu via
desrespeito, perseguições, exploração (horas extras não remuneradas)) e apesar
disso me era solicitado trabalhar para conseguir que os funcionários “vestissem
a camiseta da empresa”.
Essa era a realidade, quando me
formei, e ainda o é atualmente, hoje mais restrita a empresas comandadas por
empresários de pouca cultura e/ou pouca inteligência.
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