Em Eduardo Marinho, duas características marcantes: a irreverência de um Dom Quixote e o despojamento de um novo São Francisco de Assis que, igual àquele do século XIII, filho de família abastada, decidiu desligar-se dos bens materiais e experimentar o “não ter”; foi assim que, contrariando a própria família, saiu de casa, sem nada, em busca de um real sentido para sua vida. (com vídeo)
2024
Há 6 dias
0 comentários:
Postar um comentário
A responsabilidade de cada postagem ou link é de seu respectivo autor. Caso tenha queixas ou queira sugerir correções, faça-o na postagem original. O Atalhos não se responsabiliza por nenhum conteúdo publicado por terceiros.
Agradeço a compreensão.