A entrevistada abaixo (consciência
já expandida) traz ideias muito diferentes e inovadoras. Ninguém é forçado a
aceitá-las, mas estou segura de que suas palavras merecem ao menos uma reflexão
para avaliar-se a pressão exercida pela indústria farmacêutica e como seu ganho
depende intrinsecamente da doença e não da saúde.
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