“Ainda que não possamos adivinhar
o futuro, sim, temos ao menos o direito de imaginar como queremos que seja. Em
1948 e em 1976, as Nações Unidas proclamaram extensas listas de direitos
humanos; mas a imensa maioria da humanidade não tem mais do que o direito de
ver, ouvir e calar. Que tal se começarmos a exercer o jamais proclamado direito
de sonhar? Que tal se delirarmos, um pouquinho? Vamos a fixar os olhos mais além
da infâmia, para adivinhar outro mundo possível."
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