:: Bel Cesar ::
Outro dia me dei conta de que temos forçosamente aprendido a viver do modo que os orientais dizem ser o mais correto: no momento presente. Diante do caos coletivo, seja por razões ambientais ou sociais, creio que a maioria de nós concorda que estamos vivendo a síndrome do futuro incerto. Parece cada vez mais difícil planejar qualquer coisa. Até mesmo o clima tornou-se imprevisível: faz frio no verão, chove forte no inverno...
Sem falar do ritmo acelerado dos acontecimentos: quando pensamos estar vivendo o início de qualquer evento, já nos pegamos elaborando indícios de uma nova transformação.
Para não entrarmos em crise permanente, temos aprendido a fazer planejamentos mais flexíveis e a encontrar soluções mais imediatas. Não se trata de desistir de nossos sonhos e projetos, mas sim de buscar estratégias realistas que se adaptem melhor à dinâmica da imprevisibilidade tão marcante a cada dia.
As filosofias orientais nos ensinam a viver no presente e não apenas em função dele. Reconhecer esta diferença é crucial. Podemos desconhecer os percursos de um caminho, mas, se quisermos evoluir internamente temos de saber manter-nos bem focados na direção para a qual estamos caminhando....
Sem falar do ritmo acelerado dos acontecimentos: quando pensamos estar vivendo o início de qualquer evento, já nos pegamos elaborando indícios de uma nova transformação.
Para não entrarmos em crise permanente, temos aprendido a fazer planejamentos mais flexíveis e a encontrar soluções mais imediatas. Não se trata de desistir de nossos sonhos e projetos, mas sim de buscar estratégias realistas que se adaptem melhor à dinâmica da imprevisibilidade tão marcante a cada dia.
As filosofias orientais nos ensinam a viver no presente e não apenas em função dele. Reconhecer esta diferença é crucial. Podemos desconhecer os percursos de um caminho, mas, se quisermos evoluir internamente temos de saber manter-nos bem focados na direção para a qual estamos caminhando....
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