Pollyanna era uma menina que
aprendeu com seu pai o “jogo do contente” que consistia em ver sempre um lado
positivo em todas as situações, por mais trágicas que fossem. Era uma menina
que acreditava no melhor das pessoas e incapaz de fazer mal a alguém.
Por causa desse livro Pollyanna
virou sinônimo de “ver o mundo cor de rosa”, de uma forma utópica, ou como se
diria atualmente – uma “sem noção”. Também se começou a falar de uma síndrome
de Pollyanna como sendo fuga da realidade. Muitos resistem a sentir-se
tristes ou deprimidos por incapacidade de entrar em contato com a dor ou
também com medo de afastar aos demais e entram nessa de “brincar o jogo do
contente”, esquecendo ou desconhecendo que a depressão ou luto, como muitas
vezes é chamado, traz amadurecimento.
1 comentários:
Homens, as causas de todos os problemas, está na falta de sinceridade.
Egoismo e apego, eis o nome da sombra
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