sábado, outubro 1

O Sistema Solar e a origem da Terra


A partir deste post passo a resumir com minhas palavras, numa linguagem mais simples e objetiva, meu entendimento do que estou apreendendo dos estudos da AMASOFIA. A intenção é levar até você muitos desses ensinamentos amasóficos, não disponíveis em livros, bibliotecas e mesmo na internet (*). Digo a você: É um Tesouro maravilhoso. Contém muita sabedoria e muito conhecimento que enterra de vez tudo o que já nos foi dito e ensinado nas escolas, igrejas e convívio social. Sem exagero, a ciência está muito distante da verdadeira origem da vida e da humanidade. À primeira vista você pode se assustar, depois desconfiar e até blasfemar. Mas com o tempo e discernimento, você irá descobrir por si que tudo se encaixa como um jogo de quebra-cabeça. E tudo começa a fazer sentido, como uma Luz que ilumina a sua mente, a sua consciência. E então você começa a se descobrir e saber o significado da vida e de sua própria existência. Não apenas desta, mas de outras, vividas nesta e em civilizações passadas. Talvez você venha a descobrir o seu planeta de origem. Não estranhe, porque você também vai descobrir que somos todos extra-terrestres.

No capítulo de hoje, vamos entender como se formou o atual sistema solar e a origem do planeta Terra.

I - A origem do planeta Terra

Segundo a Amasofia (*) o planeta Terra tem origem nas Plêiades, mais precisamente oriundo de um sistema solar da estrela Joanna. Depois fez um estágio como satélite do planeta Aviz, já no sistema estelar de Sírius. De lá então, foi transferida para o atual sistema solar para abrigar um projeto de desenvolvimento de diversas raças humanas de origens estelares diferentes: Sírius e Andrômeda (Mhora) de um universo vizinho (há mais universos, outra lição). Sobre o projeto humano de diversas raças distintas entre si, falaremos nos próximos capítulos. Vamos aqui focar apenas a origem do nosso planeta.

Para abrigar a experiência humana, um dos satélites do planeta Aviz (sistema Sírius) necessitava orbitar um novo sistema estelar, ainda dentro da Via Láctea. Os tutores dessa experiência, co-criadores de vida humana e planetária, tiveram de buscar tecnologia de transporte planetário com a raça dos gigantes Cíclopes. Uma engenharia tecnológica inimaginável para nós, de tão fantástica. Não nos preocupemos com esses detalhes. E assim, a Terra, ainda como um satélite, foi transportado numa longa viagem até vir ocupar a atual órbita como terceiro planeta do sistema solar.

Isso só foi possível porque o sistema solar havia passado por contínuos eventos cósmicos que permitia essa aproximação. Primeiro, Júpiter, que já foi um pequeno sol (estrela) também veio das Plêiades, para se abrigar nesse sistema. Foi uma chegada desajeitada, "bagunçando" o antigo sistema planetário ao redor do Sol. Depois, dois outros eventos, catastróficos, desarrumaram ainda mais o equilíbrio orbital daquele sistema. Primeiro, o planeta Darmon explode em consequência de uma guerra nuclear suicida entre os povos que o habitavam. Darmon orbitava onde hoje circula o Cinturão de Asteróides entre Marte e Júpiter. A maior parte sólida do planeta destroçado e que se chamava Tito, atinge em cheio o planeta Pharma, que orbitava a faixa onde hoje ocupa o planeta Terra.

Os habitantes de Darmon desencarnaram causando um sofrimento cósmico muito grande, sentido por todos os seres humanos dos diversos sistemas onde existiam. O planeta Pharma idem. Foi arremessado para os confins do sistema solar juntamente com seus habitantes e não sabemos o seu paradeiro (quem sabe não seja Dóton/Nibiru que tenta retornar em sua esquisita órbita oblíqua e em sentido contrário? -a conferir).

Então, para resolver o problema de desequilíbrio orbital do sistema solar, a Terra foi trazida também para esse fim. E assim, nosso planeta ocupou o espaço orbital do planeta Pharma. E a órbita onde existia Darmon, continua existindo até hoje, seus fragmentos que deram origem ao Cinturão de Asteróides (entre Marte e Júpiter).

Para a Terra ter equilíbrio orbital e se proteger de meteoros e outras ameaças, foi trazido um satélite artificial para se transformar em sua Lua. Por essa razão a Lua só é vista de um lado da Terra e tem o outro lado totalmente formado de crateras gigantes, provando ser nosso satélite, mais do que influência para as marés, mas antes, um excelente escudo protetor.

A Terra, para se transformar de satélite em planeta, recebeu o espírito planetário do planeta Darmon (Shaon-Mih), destruído pela guerra nuclear. Assim, a Terra se transformou em Gaia, um planeta de uma categoria especial, com um espírito emprestado, para resolver diversos problemas e poder abrigar uma nova e urgente experiência da evolução da raça humana e do equilíbrio orbital do sistema solar.

Nos próximos capítulos, vamos saber sobre a experiência humana e suas diversas origens raciais.

Aguarde!

P. S. Para fazer um contraponto, o autor Zecharia Sitchin chegou bem perto dessa versão amasófica, baseado em estelas de cerâmicas deixados pelos sumérios, que viveram há mais de 4.000 a.C. A versão suméria por sua vez foi narrada pelos "deuses" anunnakis, povos de Nibiru, o 12o. Planeta, que se transformou na obra mais lida do autor. O site abaixo faz um belo resumo daqueles relatos. Leia e veja como chega perto, mas não explica tudo e faz algumas confusões de órbitas. Mas vale para um estudo comparativo. Verifique através do link: http://www.colegiodosmagos.com.br/invasor.htm

(*) Para saber mais, visite: www.amasofia.org.br

1 comentários:

ANTONIO LUIS disse...

Segundo outras fontes a origem do planeta Terra iniciou-se da destruição do planeta Tiamat.

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