No início dos anos 70, foi iniciada a construção na Alemanha do que deveria ser a usina nuclear mais tecnologicamente avançada do mundo. Contudo, diante de protestos públicos e desastres em outros pontos do mundo, a usina jamais chegou a funcionar –e, depois, chegou ao local um incorporador holandês com um sonho.
“Estamos entrando no coração do reator”, diz o homem antes de avançar, passando pelas plantas de plástico. À direita fica o banheiro masculino; à esquerda uma máquina de cigarros e uma balança digital. O carpete azul abafa os sons de nossos passos. Ele então tira uma chave do bolso e abre uma porta marrom anti-incêndio. “Entrarei primeiro”, diz ele. Uma vez dentro, ele se vira e diz: “Tomem cuidado!”
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