quinta-feira, setembro 15

Existência Consciente - Nibiru e a Grande Transição Planetária por Salvatore de Salvo


por  Salvatore de Salvo
Entre as maiores catástrofes da História, como no livro de Stephen J. Spignesi, na grande maioria das vezes, houve apenas interferências naturais e os fenômenos mais intensos não dependeram da ação humana.

Se fizermos referência a tais desastres, apenas do ponto de vista das enumeração das perdas humanas, encontraremos que a peste negra que despovoou a Europa, no período de 1347 a 1351, causou a morte de 70 milhões de seres humanos e, mais recentemente, em 1918-1919, a gripe espanhola vitimou entre 22 a 40 milhões de pessoas, no mundo inteiro, bem mais do que o número de vítimas da I Guerra Mundial; na II Guerra Mundial morreram aproximadamente 50 milhões de pessoas.
Entre as catástrofes geradas por humanos, houve a fome na Ucrânia, em 1921 e em 1932 (5 e 7 milhões, respectivamente), de autoria do ditador Stalin e a grande fome na China de 1879 a 1878, que aniquilou 9 e 13 milhões, respectivamente, gerada por uma severa seca e fortemente agravada pelas desastrosas medidas tomadas pelo Governo.
Mas, embora fossem catastróficas, essas tristes experiências raramente interessaram mais que um continente, limitando-se, geralmente, a uma região.
Mas, nenhuma jamais conseguiu aproximar-se da magnitude do desastre que destruiu toda a civilização de um continente inteiro, o continente de MU, praticamente desconhecido pela ciência e pela mídia.
A catástrofe de MU sepultou, debaixo de 4.000 metros de água do Oceano Pacífico, um continente inteiro e sua brilhante civilização, acreditando-se que aquilo que mais tarde se chamou de Dilúvio Universal tenha eliminado mais de 60 milhões de humanos só no Continente de MU, sendo impossível estimar a real extensão do desastre no mundo inteiro, porque MU possuía muitas e grandes colônias....

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