por Salvatore de Salvo
Entre as maiores catástrofes da História, como no livro de Stephen J. Spignesi, na grande maioria das vezes, houve apenas interferências naturais e os fenômenos mais intensos não dependeram da ação humana.
Se fizermos referência a tais desastres, apenas do ponto de vista das enumeração das perdas humanas, encontraremos que a peste negra que despovoou a Europa, no período de 1347 a 1351, causou a morte de 70 milhões de seres humanos e, mais recentemente, em 1918-1919, a gripe espanhola vitimou entre 22 a 40 milhões de pessoas, no mundo inteiro, bem mais do que o número de vítimas da I Guerra Mundial; na II Guerra Mundial morreram aproximadamente 50 milhões de pessoas.
Entre as catástrofes geradas por humanos, houve a fome na Ucrânia, em 1921 e em 1932 (5 e 7 milhões, respectivamente), de autoria do ditador Stalin e a grande fome na China de 1879 a 1878, que aniquilou 9 e 13 milhões, respectivamente, gerada por uma severa seca e fortemente agravada pelas desastrosas medidas tomadas pelo Governo.
Mas, embora fossem catastróficas, essas tristes experiências raramente interessaram mais que um continente, limitando-se, geralmente, a uma região.
Mas, nenhuma jamais conseguiu aproximar-se da magnitude do desastre que destruiu toda a civilização de um continente inteiro, o continente de MU, praticamente desconhecido pela ciência e pela mídia.
A catástrofe de MU sepultou, debaixo de 4.000 metros de água do Oceano Pacífico, um continente inteiro e sua brilhante civilização, acreditando-se que aquilo que mais tarde se chamou de Dilúvio Universal tenha eliminado mais de 60 milhões de humanos só no Continente de MU, sendo impossível estimar a real extensão do desastre no mundo inteiro, porque MU possuía muitas e grandes colônias....
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