Uma hora você compreenderá que a morte é apenas uma palavra provida da energia que nela depositamos. Sua existência, portanto, se dá apenas no simbolismo de uma palavra. A morte, em síntese, não é um fato que ocorre objetivamente, e sim um contexto mental para identificarmos o abandono total do corpo.
Primeiro entenda que você não está dentro de um corpo. Aquilo que você considera seu corpo nada mais é que uma partícula do mundo, uma personificação com potenciais psicológicos. E na verdade é ele, o corpo, que está dentro de sua essência. Logo, o mundo também está.
Veja então que o corpo não lhe pertence, nem nunca pertenceu. O mundo e o corpo fizeram morada em você, numa simbiose profunda e íntima. Você pode se confundir...
1 comentários:
Nossa, um dos melhores textos que já li sobre o assunto...
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