Ilude-se aquele que se acha importante. Ilude-se aquele que se acha um escolhido. Ilude-se aquele que se considera além do homem comum. Quem assim o faz, cego se encontra diante de seu falso eu. Não vê que todos são importantes, que todos são escolhidos, que ninguém é comum. Logo, a medida da importância decresce, mas em continuando no conceito de alguém, este alguém está indo contra a vida.
Nesta época importante para a humanidade, carecemos de homens e mulheres que sigam o Caminho, dissolvidos e totalmente entregues a ele. Notamos neles o silêncio e a discrição de suas consciências e sabedorias. Não se gabam, não se enfeitam e não se iludem com os olhos de terceiros. Há aquela quietude singular e a conservação dos poderes de observação e intuição.
Já o homem que faz barulho, que almeja estremecer o mundo quando presente, está indo em direção à grande queda. O falso eu tornou-se grande, importante o bastante para considerar-se o Verdadeiro Eu...
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