Era uma vez um Espírito perfeito, sublime, único, infinito. Sendo perfeito, nada havia a acrescentar em sua perfeição, visto que se houvesse, perfeito ele não seria. Perfeito também era o ambiente em que ele vivia, uma vez que esse ambiente fazia parte dele mesmo, era sua concepção mental. Devido a esta perfeição, seu ambiente era sereno, calmo, imutável.
Nessa infinitude imutável e perfeita, uma espécie de inquietação começou a surgir no Espírito, um sentimento único que ele nunca sentira antes, uma vontade de compartilhar sua bem-aventurança...
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