As pessoas reagem a tudo; identificam-se com tudo; vinculam-se a tudo. Vêem no apego uma forma romântica de viver, especialmente quando moldado por negativismo e drama. E qual é o maior drama senão o de querer ter razão? O de querer impor o próprio ponto de vista? O de sobrepujar os opostos? A humanidade em essência é fragmentada. Cada pessoa está à parte do contexto unificado do todo. O ego, quando assume o controle, cria uma imagem de si mesmo e molda toda a sua vida de acordo com ela. Mas tal imagem é falsa, uma vez que o ego é passageiro. Mas justamente pelo surgimento dessa auto-imagem, a pessoa passa a viver de modo reativo. Isso porque o ego precisa provar que existe, pois sua segurança está na perpetuação de sua imagem...
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