(...) vemos em Guido uma característica livre de existência. Seu espírito não despreza entendimento e vemos isso quando Ferruccio fala sobre Schopenhauer, que diz que pode-se fazer tudo com a vontade, e Guido entusiasmado com a ideia a põe em prática em diversas ocasiões (inclusive no campo de concentração mais para frente), mesmo ainda achando necessário movimentos de prestidigitação. E aqui vemos Benigni fazendo um primeiro esclarecimento de maneira direta, uma vez que a cena em que isso se desenrola é por demais irrelevante para o andamento do filme, portanto está lá por algum motivo além do que nos vêm aos olhos. Aqui é óbvio que há a menção à Lei da Atração. E vemos ela sendo usada por todo o filme, mas sempre em um contexto em que o personagem Guido está num estado interior mais leve, mas plácido e feliz (à excessão do final, embora o sentimento apresentado também seja poderoso: o amor de pai.), mostrando-nos então a importância da vibração para a realização do poder da vontade. E vemos também a importância...
O Reino Mitanni da Mesopotâmia
Há 2 horas
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