Os mestres orientais realmente preservam um conhecimento puro. Percebem que não existem fronteiras entre religiões e entre pessoas. Eles nunca abandonaram o valor de uma vida espiritual, de busca de conhecimento e iluminação. Isto mostra a todo um povo que a felicidade é possível. Como no Butão, em que mede a felicidade de seu povo e não sua riqueza. Nós capitalistas optamos por outro caminho. Atribuímos nossa felicidade cada vez mais a bens materiais ou a aparência.
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