Não somos apenas espíritos perdidos numa busca alucinada por evolução. Como fagulhas da fonte primordial, temos em menor escala grande parte da deidade, aqui limitada à divindade. Quando conscientemente temos a total ciência disso, surge-nos então a responsabilidade por nós mesmos e pela forma como usamos aquilo que dispomos como divindade. Uma dessas disposições é o poder de Criação. Neste universo, a Lei da Criação é um dos três pilares principais, ao lado da Lei da Causa e Efeito e do Livre Arbítrio. A Lei da Criação tem como cônjuge a Lei da Atração, mas ambas apesar de exercerem papéis similares, são coisas distintas. Enquanto a segunda atrai o objeto de intenção, a primeira cria do nada. Obviamente no âmbito geral, ambas constituem a mesma coisa, todavia especificamente temos essa diferença. Nós, seres humanos, não temos ainda a capacidade de criar matéria do vácuo, de criar objetos do nada, instantaneamente. Só podemos agir de maneira a obter todo o material existente possível para por em prática aquilo que queremos criar. Mas de qualquer forma, isso também é uma criação...
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