As pessoas representam diversos papéis em cada encarnação, em cada experiência na fisicalidade. Muitos são protagonistas, outros coadjuvantes, outros tantos antagonistas. São espíritos vivendo e agindo de acordo com o que foi estabelecido para sua vinda neste planeta. Mas são todos papéis deste grande teatro chamado 3D. E de fato, de uma vista mais distante, tudo ainda assim é apenas um ensaio para as experiências superiores. Todavia, a maioria dos atores se esquecem de que estão num espetáculo, se esquecem de que cedo ou tarde, a temporada irá acabar, e terão que se preparar para outras histórias e experiências. Isso obviamente, ao passo que ajuda a se ter uma vivência mais expressiva, sem precisar analisar ou remoer lembranças de outras vidas, também se torna prejudicial, já que o esquecimento faz com os atores se confundam com seus papéis e percam a noção da realidade. O esquecimento então é uma faca de dois gumes. Mas o roteiro geral também não ajuda muito na percepção sobre o espetáculo, uma vez que cria de forma arbitrária incontáveis processos mentais induzidos, que fazem dos atores apenas peões, sem capacidade de improvisação ou verdadeira expressão artística. Vemos isso em forma, por exemplo, dos padrões comportamentais...
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